quinta-feira, 28 de julho de 2011

Vlog do Harry Potter



Os fãs da série que me desculpem, mas eu ri muito.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Mais e menos: filmes (2)

Ressucitando o blog (e a série, que só tem um post além desse), decidi postar mais dois comentários sobre filmes que eu assisti. É, meus jovens, a criatividade está faltando.

Obs: Os spoilers estão escritos em branco. Se quiser ver, basta selecionar o texto que está aparentemente faltando.

- Sempre ao Seu Lado (+)



Um professor universitário encontra um filhote de cachorro da raça Akita Inu abandonado na estação de trem e ao leva-lo para a sua casa, sua mulher Kate (Joan Allen) não aceita o cachorro, porque não quer ter mais cães depois da morte de seu cão Luke, mas por fim Kate concorda ao vê-lo a brincar com o cachorro. Eles formam uma amizade muito forte e todos os dias o cachorro Hachiko acompanha o seu dono até à estação de trem, e depois de algumas horas, volta lá para esperar seu dono voltar do trabalho. Um certo dia, seu dono morre em seu emprego, mas Hachiko não aceita o falecimento do dono, e vai todos os dias, esperá-lo no mesmo lugar de sempre, durante dez anos, até que ele não aguenta mais, e morre. Baseado em fatos reais.
A verdade é que, assim que eu vi a propaganda anunciando o filme, eu sabia que ia ser triste. Mesmo assim, resolvi assistir, afinal, eu achei o cachorro (Hachi) uma gracinha e tal. O que eu não esperava é que eu ia chorar tanto - mais exatamente desde a parte que o dono morre até o fim do filme. Bati o meu recorde de pranto (antes desse filme, o que eu mais tinha derretido a manteiga era Menina de Ouro), e o mais incrível é que ainda no dia seguinte eu estava deprimida, quase caindo em lágrimas de lembrar do drama do cãozinho. Recomendo esse filme para todo mundo - apesar do choro, ele traz uma mensagem linda, da qual não devemos esquecer.

- Filha das Sombras (-)



Laura (Elisabeth Shue) está gravida do primeiro filho e vive o momento mais feliz de sua vida. Mas, após o nascimento da pequena Jessica, ela enfrenta os problemas de uma mãe de primeira viagem. Devido às constantes ausências do marido Steven (Steven Mackintosh), deprimida e angustiada, ela ainda passa por estranhos acontecimentos em sua nova casa, como o aparecimento de uma estranha boneca, uma suposta maldição e uma babá recém-contratada muito suspeita. Laura sente estar sendo perseguida e que alguém quer tomar seu bebê, mas já não sabe mais distinguir o que é realidade ou pesadelo.
Sentei no sofá pensando: "Deus, isso vai dar medo!". E deu. Um pouquinho. O problema é que eu fiquei esperando ansiosa por acontecimentos mais marcantes (e mais medonhos) do que os que se sucederam e eles simplesmente não aconteceram. Sem contar com aquele tipo de final em aberto mal-feito, que faz todo o filme simplesmente ir para o buraco. Outra coisa: os personagens não são envolventes. A mãe é uma trouxa, o pai, um metidinho, e a babá, bem... Parece que ela tem câncer, AIDS, ou qualquer coisa desse gênero. Simplesmente não gostei e não recomendo.

Obs (2): As sinopses foram tiradas da Wikipedia.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Minha história com papel, caneta e teclado

Eu não lembro bem quando aprendi a escrever - só sei que foi lá pelos meados do prezinho. Sei que a primeira história que escrevi data da segunda série e era sobre uma gatinha branca que vivia com luxo em uma mansão (leia-se: gata Marie - minha história da Disney favorita era Os Aristogatas), um tema que é com toda a certeza muito raso e vazio de sentido, mas que eu achava legal na época. Depois disso, tudo indica que não escrevi nada mais de tão relevante (e, convenhamos, eu só lembro desse texto da gatinha porque foi o primeiro). Minha produção chegou à um nível um pouco melhor quando eu descobri a maravilha textual da Microsoft: O Word.


Todo mundo sabe que esse programa não é tão bom assim.Se não é hoje, imagine há alguns anos atrás, na versão dele para Windows 98. Porém, foi esse software que me estimulou a escrever (aliás, eu achava que escrever no computador era um lu-xo). E foi aí que começou minha história textual, a trilha da minha imaginação. Desde 2005 escrevo, às vezes mais, às vezes menos, mas sempre em uma progressão constante. 
Como os grandes artistas, eu passei por fases e estilos - não tão grandiosos, obviamente. Corajosamente, decidi expor uma parte das minhas obras primas em ordem cronológica. Divirtam-se com minha ignorância.

◄Aviso: Se algum engraçadinho vier me pedir o texto integral de A Maldição, vai levar uma bifa.►


Ano: 2005~2007
Temas: Aventuras, em sua grande maioria medievais.
Influências: Joguinhos medievais como Legend of Zelda, Pokémon Cristal (nessa história eu cito Potion como sendo a poção de cura) e meu primo (ele é fã de Senhor dos Anéis)
Nota para a gramática: 4,5
Nota para o enredo: 3,0
Personagem marcante: Não tem (todos eram mais ou menos iguais; que tristeza)
O que acho disso quando leio: Que treco mal feito.


Ano: 2008~2009
Temas: Pessoas revoltadas e com vícios (no caso do trechinho acima, o cara era viciado em drogas injetáveis). Leve temática sexual. Bem leve.
Influências: Adolescência na sua mais plena forma.
Nota para a gramática: 7,0 (estava aprendendo a fazer mesóclise!)
Nota para o enredo: 7,0 (não querendo me gabar, mas tava bem interessantinho)
Personagem marcante: Zack - Um adolescente de 16-17 anos, loiro, olhos azuis, um piercing (na língua) e duas tatuagens (uma no braço e a outra, bem... Prefiro não comentar). A mãe o abandonou, deixando-o sob a tutela de uma tia; no entanto, quando essa mesma tia arranja um padrasto mal-encarado, ele foge de casa e se joga na vida.
O que acho disso quando leio: Cronologia confusa, parágrafos curtos demais... Mas até que a história é boa.


Ano: 2009~2011 (começo do ano)
Temas: Psicológico de pessoas perturbadas, violência e assassinatos. Abordagem sexual (bem) mais pesada.
Influências: Sabe que eu não sei? Tudo fruto da minha imaginação perturbada.
Nota para a gramática: 9,5 (tornei-me muito rígida com regras gramaticais)
Nota para o enredo: 8,0 (eu curtia para caramba escrever essas histórias)
Personagem marcante: Seth - Também adolescente. Cabelos de um tom misterioso, puxado para o ruivo, olhos castanhos, uma cicatriz enorme nas costas onde se lê useless (apesar de isso nunca ter sido citado em história nenhuma). É uma pessoa cheia de traumas de infância e adolescência, de mente perturbada e frieza nem sempre perceptível. Sabe fabricar venenos. É bissexual.
O que acho disso quando leio: É... Eu evolui.


Ano: 2011 (até agora)
Temas: A morte de um modo geral (incluindo assassinatos e a parte mais espiritual da coisa).
Influências: Uns textos que eu li sobre a morte.
Nota para a gramática: 9,5 (nunca vai estar 100% certo)
Nota para o enredo: 8,5 (aumentei meio ponto só para não ficar chato)
Personagem marcante: Nenhuma por enquanto.
O que acho disso quando leio: É parecido com o outro estilo... Sei lá por que separei...

Agora que eu terminei esse post monumental é que eu me dei conta que absolutamente ninguém vai ter paciência para ler essa coisa chata. Não é engraçado e nem interessante. Mas, se eu for ver bem, o destino dele é como o da maioria dos meus textos: a obscuridade.
Obrigada a quem teve paciência e leu até aqui!

domingo, 8 de maio de 2011

Mães...


Hoje é o dia de vocês. Feliz Dia das Mães!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Pokémon Proposal

Se algum doido que lê esse blog quiser me pedir em casamento, taí a dica de como fazer.


Simplesmente lindo!

(retirado desse post)

quinta-feira, 5 de maio de 2011

E isso é status?

Muitas pessoas fazem coisas das que não gostam. Algumas, porque precisam; outras, porque querem ser aceitas em determinado grupo. Essas coisas, que vão desde usar algum tipo de roupa a prejudicar a própria saúde, são vistas pelo tal grupamento como uma atitude admirável, que impõe respeito e compreensão dos outros membros. Sem perceber, os seres humanos se submetem a atos ridículos somente para serem bem vistos. Fazem besteiras. E, pior: essas besteiras são aplaudidas.

Abaixo, alguns itens que muitos (ainda) consideram como sinal de status.

1. Fumar


Muitos podem falar que cigarro era charme no século passado, mas ainda há pessoas que considerem o ato de absorver um monte de substâncias químicas um luxo. Principalmente adolescentes: quantos fumam perto dos amiguinhos e longe dos pais? O que é mais perturbador é que acham que o(a) menino(a) que fuma é superior aos outros. Falaê, câncer é superioridade?

Aos adeptos dessa convicção, um aviso: soltar fumaça pela boca não é bonito, pulmão preto não é moda e câncer não é uma feridinha que tua mãe pode passar merthiolate. E nem vem falar "ai mais eu não engulo a fumaça!!1milcentoeonze!". Sabia que a mucosa da boca é um ótimo lugar para um tumor surgir?

Não está convencido? Dá uma olhada na parte de trás do seu maço de cigarros. É paraguaio? ENTÃO VAI COMPRAR UM CIGARRO DECENTE AFF Então, aqui estão algumas das imagens:




Ah, os machões não se convenceram?


Ótimo. Fim de papo.

2. Beber


E não é água não. Muita gente acha lindíssimo tomar infinitos copos de álcool até passar mal, vomitar e ter que tomar glicose na veia. Depois de dar aquele maravilhoso bafão, fazendo coisas inconvenientes e constrangedoras, é claro. E o pobre do fígado sofrendo, coitado. Ninguém  suporta tanta judiação assim.

Não sejamos radicais: beber um pouco até que faz bem. O problema é que a maioria das pessoas ultrapassa (e muito) o beber socialmente. Daí o que era festa vira chateação. E, mais tarde, problema de saúde. Porque tem uma hora em que as células hepáticas se cansam, não é mesmo? Elas cansam e causam cirrose (cirrose/O mamute pegou cirrose...). E aí elas param de funcionar corretamente. Achou que não tem problema? Essas células são umas das mais ativas do nosso corpo. Problem?

Aos beberrões que se acham o máximo, peço que não zoem as pessoas que não bebem e nem as obrigue a beber. Elas são mais espertas do que vocês, e, o mais importante, elas têm um corpo sadio e sem vício. Se, por algum acaso, se acharem melhores do que eles, repensem. É como se vocês tivessem um fusquinha e eles um xsara picasso. Qual carro é melhor?

3. Ser pegador

(nem sou louca de procurar homem pegador na pesquisa de imagens do google. Coloque aqui a imagem que mais agradar)

Esse problema é mais dos meninos, visto que a virgindade das garotas ainda é considerada um bem a ser protegido (por alguns). Para os homens, sabe-se lá por que, ser virgem é uma vergonha e traçar todas que vê por aí é uma glória. Mas será mesmo?

Não é grande coisa ficar exposto à um monte de DST's. Não é glorioso engravidar uma menina por causa de uma camisinha chinesa furada. Não é legal perder toda a noção de romance e sensibilidade e ir direto à cama. Não é nada bom ser chamado de galinha por todo mundo. E, por último: ninguém quer um bruto que só pensa em sexo. Nem uma mulher, nem uma empresa, nem um amigo. Nem mesmo um cachorro (o animalzinho vai ficar com medo...).

_ aimeldels é hoj q ele me trassa

Precisamos repensar nossos valores. Excluímos por causa dessa besteira, por causa dessa palavra que mal da nossa língua é. Status é ser racional. Quem se prende à coisas fúteis está totalmente por fora.

Sumiço (2)

Não, eu não vou fazer um post longo explicando o por que do meu desaparecimento. Não tem motivo para eu fazer isto. A razão é bem simples: a minha ausência se deu por motivos semelhantes ao da outra vez. Então, para mais detalhes, favor consultar esse post, fazendo as devidas adaptações, é lógico.

Obrigada.